Campo Maior-PI vai receber novos profissionais através do programa Mais Médicos
Outras cidades como Parnaíba, Esperantina e Picos também serão beneficiadas.
O Ministério da Saúde publicou ontem (19), o resultado final da alocação dos profissionais por através do Programa Mais Médicos, após escolha das vagas. Todas as 5.967 vagas foram preenchidas e distribuídas em quase dois mil municípios. No Piauí, foram 73 vagas em 52 cidades. Segundo a pasta, a expectativa é que boa parte já comece a atuar ainda no mês de junho.
O município de Campo Maior, no norte piauiense, é um dos que irá receber profissionais por meio de uma seleção anterior. Outras cidades como Parnaíba, Esperantina e Picos também serão beneficiadas. Para garantir a vaga, o candidato contemplado vai precisar confirmar o interesse entre os dias 19 e 23 de junho, havendo o prazo estendido apenas aos médicos que ainda estão em processo de emissão do CRM, que terão até o dia 30 do mês.
Clique para conferir os selecionados!
Novo edital publicado
Um novo edital para adesão na modalidade de coparticipação de municípios foi divulgado conjuntamente, sendo 10 mil vagas que poderão ser pleiteadas por todo o estado: “Cabe ao gestor municipal, também, priorizar as alocações dos médicos nas equipes de atenção básica que estejam sem médicos e/ou que atendam populações que dependem exclusivamente do SUS, populações vulneráveis e historicamente excluídas, assim como garantir ao profissional os auxílios alimentação e moradia. Após a etapa de validação das vagas dos municípios, o Ministério da Saúde publicará o chamamento aos profissionais inscritos no edital”, assegura a coordenadora do Programa Mais Médicos no Piauí, Idvani Braga.
Nessa etapa, serão priorizadas as cidades de maior vulnerabilidade social para garantir o acesso à saúde para a população em regiões de difícil provimento e fixação de médicos, por meio de critérios estabelecidos com base no índice de vulnerabilidade social (IVS) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Mais Médicos no Brasil
Mais de 84% delas foram ocupadas por médicos brasileiros formados no país. O restante do quantitativo foi preenchido por médicos intercambistas de perfil 2, ou seja, brasileiros formados no exterior
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